Séries

MasterChef Brasil: Quando as escolhas surpreendem

Estamos de volta com o nosso tradicional episódio comentado de MasterChef Brasil. Afinal, esse é o que julgamos ser o melhor reality show da TV aberta brasileira. E depois de tecer nossa teoria (que vem sendo confirmada a cada episódio), tivemos ontem uma mescla de sentimentos. E essa é a parte legal de um programa de competição como este. As vezes aquele que pode ser considerado um candidato forte tem um dia ruim e acaba bailando. Foi o que aconteceu com o autointitulado “Chinês-Paraguaio” Abel. Temos que admitir que vamos sentir falta dele, principalmente pelos seus comentários que oscilavam entre inocência e malícia junto aos jurados.

Abel vinha bem na competição. Havia subido pelo menos três vezes ao mezanino com destaque em seus pratos. Mas o MasterChef não perdoa quem tem um dia ruim. É quase um Game Of Thrones. Ou você vence, ou morre (ok, não é quase a mesma coisa, ehheeh). E o dia ruim sacramentou a queda de Abel. Tudo começou com a prova que dividiu todos os competidores em grupos (eram trios e uma dupla). O desafio era fazer um menu de bordo completo para servir em um voo de classe alta. Surpreendentemente, o grupo escolhido foi o dos, até então, competidores que estavam indo mal na maioria das provas. Sorte para Vitor Bourguignon, Nayana e Ana Luiza, que se livraram da prova de eliminação. Na prova em grupo, mais uma vez percebemos que até mesmo bons participantes podem se dar mal. O maior exemplo é o publicitário Leonardo. Normalmente elogiado, teve mais uma derrota nas provas conjuntas. “Não quero mais saber de prova em grupos”, sentenciou.

Eliminação em prato conhecido

E o dia ruim de Abel foi se agravando. A prova eliminatória trouxe os experientes cozinheiros Margarida Haraguche e Sérgio Ouba. Mãe e filho que são os expoentes do cardápio tipo Lámen no Brasil. Eles foram os principais juízes e livraram alguns dos melhores pratos. Abel, com a bagagem de um “Chinês-Paraguaio” estava confiante, mas acabou cometendo um erro grave: esqueceu de um dos pratos da receita. O júri clássico de Fogaça, Jacquin e Paola não perdoou o fato da regra ter sido desrespeitada pelo competidor.

Assim como nós, os colegas de Abel também ficaram abalados. Mais da metade do mezanino chorou após o simpático “Chinês-Paraguaio” abandonar o MasterChef. O baque foi forte.

Ps 1.: Destaque para o “Trocadalho do Carilho” de Caroline, que disse que seu lámen estava “Lamentável”.

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